O TEMPO E O CÃO – documentário cênico em canteiro aberto


Sobre  a temporada em constante construção da encenação: 
"O Tempo e o Cão - documentário cênico em canteiro aberto"
Realizada entre os 05 de abril a 25 de maio de 2019.

Tendo em vista que as histórias compartilhadas na construção cênica documental "O Tempo e o Cão - documentário cênico em canteiro aberto"brotaram das quatro macro regiões paulistanas, a companhia Teatro Documentário está empenhada em propor que as materialidades artísticas advindas das pesquisas realizadas no projeto O TEMPO E O CÃO permaneçam disponíveis publicamente. 
Nessa perspectiva, os registros transmídias propostos no decorrer dessas apresentações "O Tempo e o Cão - documentário cênico em canteiro aberto"visam sustentar tanto os diálogos com a cidade, como as possíveis interferências dos espectadores construtores da encenação processualmente compartilhada, de forma semelhante as reconstituições que se dão em canteiro aberto.
Inspirados na residência artística na Vila Itororó Canteiro Aberto, o documentário cênico,  intitulado “O Tempo e o Cão”, convida o espectador-construtor a refletir sobre as relações humana/humano, humano/animais, humano/cidade, além de propor co-autoria ao público artística, por meio da experiência de  construir e reconstruir a encenação a cada encontro.  
Nesse espaço a Cia. Teatro Doc. compreende que o  registro do material produzido pelos espectadores  permite que a própria historiografia do projeto seja um dispositivo de diálogo de circulação e de reflexão sobre os objetivos das ações realizadas.
Muitas vezes um projeto pode se tornar melhor do que sua proposta original, quase sempre essas ocorrências se devem a práticas astuciosas. A teoria de Certeau (CETEAU, 2008) recomenda atenção às astúcias do processo, já que essas rupturas nos sistemas impostos dão brechas para outras formas de convívio. 
Revelar essas práticas permite  construir memória e avançar nos debates metodológicos relativos à produção teatral do nosso tempo. 
Esse trabalho só tem sido possível graças a Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

CÔMODO SALA, do Corredor Maria José - documentário cênico de pequenas memórias



A Cia. Teatro Documentário gostaria de convidar a todos para a encenação "CÔMODO SALA, do Corredor Maria José - documentário cênico de pequenas memórias".
A encenação é resultado de parte do projeto "O Tempo e o Cão - documentário cênico de pequenas memórias da cidade" contemplado pela 31° Edição do Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
Participam dessa encenação integrantes da Cia. e artistas do núcleo de pesquisa da Oficina "Tempo e Cidade - a casa como espaço de memória".




ENTRADA GRATUITA

Sábados
Dias 19 e 26 de janeiro e 02, 09 e 16 de fevereiro, sempre aos sábados, com sessões às 17h e 20h


Local: Casa do Teatro Documentário - Rua Maria José 140, Bela Vista - São Paulo/SP

Entrada gratuita SOMENTE mediante RESERVA no Whatsapp: 11 99485-7504

IV COLÓQUIO EM TETRO DOCUMENTÁRIO - TEATRO E MEMÓRIA

A Cia. Teatro Documentário convida todos para seu IV Colóquio em Teatro Documentário - Teatro e Memória.
Essa ação faz parte de nosso projeto "O Tempo e o Cão - documentário cênico de pequenas memórias da cidade" contemplado pela 31° Edição do Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
No dia 10/12 – Prof. Dr. Luiz Fernando Ramos abordará o tema Memória do Teatro (paulistano); 11/12 – Dra. Júlia Guimarães trará para o debate a questão da memória na cena contemporânea; e para finalizar o Colóquio, os integrantes da Cia. Teatro Documentário compartilharão aspectos da sua atual pesquisa: O Tempo e o Cão.

Dias 10,  11 e 12/12, segunda, terça e quarta, às 19h30.
Teatro da UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas). Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista.
85 lugares. | 14 anos. | Gratuito.

Deixando soar as memórias paulistanas.

Dando continuidade as estratégias preparatórias para o compartilhamento dos resultados das pesquisas
desenvolvidas pela Cia. Teatro Documentário, por meio da Lei de Fomento de Teatro para a cidade de São Paulo, no projeto  "O Tempo e Cão _ documentário cênico de pequenas memórias da cidade", o grupo retomou o trabalho  de interpretação textual com a preparadora vocal Isabel Setti.




Em uma série de encontros destinados a ressaltar a diversidade das produções sonoras  das memórias que envolvem cada uma das histórias trabalhadas tem impulsionado outras descobertas em torno das narrativas que integrarão a dramaturgia de nossa encenação.  





Cia. Teatro Doc. em ação: Porosidade corporal e memória!

Durante a segunda etapa do atual projeto desenvolvido pela Cia. Teatro Documentário, pela  Lei de Fomento de Teatro para a cidade de São Paulo, denominado: "O Tempo e Cão _ documentário cênico de pequenas memórias da cidade", os integrantes do grupo tem se dedicado à tornar o corpo permeável a ocorrência das memórias  encontradas durante o processo da nossa pesquisa.



As sessões de  View Points sob a orientação da especialista Luah Guimarães, tem se prestado tanto ao treinamento dos atores documentaristas, quanto para a criação de materialidades cênicas- documentais.


Curso com certificado!!!

Ministrado pelo Prof Dr Marcelo Soler (ECA/USP-FPA), o curso é voltado para aqueles que pretendem desenvolver, em processos artísticos ou em sala de aula, os princípios em Teatro Documentário.
*Curso com certificado
Data: 08 de Outubro
Horário: 14:00 às 18:00
Onde: Rua Maria José 140, bela vista, São Paulo
Investimento: R$90,00
**Vagas limitadas! Confirme sua inscrição depositando o valor com antecedência e mandando o comprovante.
(Dados para depósito: Itaú, Agência: 0077, Conta: 34908-2)
***Dúvidas: Entre em contato com o produtor da Casa do Teatro Documentário Alessandro Fritzen: teatrodocumentario@gmail.com







Ministrado pelo Prof Dr Marcelo Soler (ECA/USP-FPA), o curso é voltado para aqueles que pretendem desenvolver, em processos artísticos ou em sala de aula, os princípios em Teatro Documentário.
*Curso com certificado

Data: 24 de Setembro
Horário: 14:00 às 18:00
Onde: Rua Maria José 140, bela vista, São Paulo
Investimento: R$90,00

**Vagas limitadas! Confirme sua inscrição depositando o valor com antecedência e mandando o comprovante.
(Dados para depósito: Itaú, Agência: 0077, Conta: 34908-2)

***Dúvidas: Nos mande um recado via inbox ou entre em contato com o produtor da Casa do Teatro Documentário Alessandro Fritzen através do email:teatrodocumentario@gmail.com



O Teatro na Escola

25,26,27 de outubro de 2016_ Encontros Práticos Teóricos: “O Teatro na Escola”
Com a presença de artistas pedagogos especializados na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.Coordenação: Marcelo Soler

Reserve sua vaga, através do email: contato@ciateatrodocumentario.com.br


"A multidão se organiza em torno dos eventos do momento, nos quais uma linguagem comum se expressa. Uma linguagem comum que nasce da indignação e do protesto, do cansaço de sempre se encontrar em situações que não têm saída." A. Negri

O que é necessário festejar em tempos de cólera?





FESTA DOS MORTOS _ ATO MULTIDÃO 

no Cemitério da Vila Formosa


Participação de diversos grupos teatrais, entre eles:
CIA. ANTROPOFÁGICA
GRUPO CAIXA DE IMAGENS
COLETIVO SANKOFA
TRUPE SINHÁ ZÓZIMA 
Além dos 4 núcleos de pesquisas cênicas documentais (ARAÇÁ, QUARTA PARADA, VILA FORMOSA E VILA MARIANA), parceiros da CIA.TEATRO DOC.


DIA 30 de julho de 2016.Às 11h

Cemitério Vila Formosa II - próximo à ADMINISTRAÇÃO II.

Endereço: Av. João XXIII, 2537a - Vila Formosa, São Paulo.

Classificação: 12 anos

Entrada Franca.


*Em caso de chuva, o evento será adiado.

Chove!!! Atenção, apresentação de hj 16/07/2016 _ Cancelada.

Car@s, em virtude da chuva e da previsão de temporal durante a tarde de hoje, informamos o cancelamento da apresentação de Terra de Deitados, nesse sábado 16/07.

 Agradecemos a compreensão. 

Esperamos por vcs. amanhã e, no dia 30/07 no  Ato de Multidão _ Festa dos Mortos, que ocorrerá no Cemitério Vila Formosa.
Um abraço da Cia. Teatro Documentário.


Cia. Teatro Documentário fará seis apresentações no cemitério Vila Mariana em junho

TERRA de DEITADOS
Documentário cênico sobre a morte na vida da grande cidade.




A encenação é assinada por Marcelo Soler e,
 conta ainda com os atores: Carolina Angrisani, Gustavo Curado, Júlia Moretti,  Marcio Rossi, Alan Paes, Danielle Lopes e  Laila Lima. A fotografia é de Edward Félix


As apresentações acontecem nos dias 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de junho (sábados e domingos), sempre às 15h30, e terão continuidade nos fins de semana de julho.


Onde:
Cemitério da Vila Mariana, às 15h30.
Endereço: Av. Lacerda Franco, 2012 - Vila Mariana, São Paulo- SP.
Classificação: 12 anos - Duração: 01h40.

Quando:
Junho: 11, 12, 18, 19, 25 e 26
Julho: 01, 02, 03, 08, 09, 10, 15, 16, 17

* Entrada Franca _ Retirada de convites uma hora antes de cada apresentação,na administração do cemitério V.      Mariana.
  Sujeito a lotação (25 lugares por sessão)
 Em caso de chuva, a apresentação será cancelada.
           

Mais informações: ciateatrodoc.com.br


Gracias a la vida e Marcelo Soler no Sesc Belenzinho

Em 28 de maio de 2016 a Cia.  Teatro Doc. participou do projeto  Café Pedagógico, no Sesc Belenzinho. 

Além de uma palestra performática de Marcelo Soler  (encenador  da Cia. Teatro Documentário) sobre recepção teatral, os professores e pesquisadores presentes  no encontro, assistiram  a encenação: Gracias a la vida ou quatro tentativas de háblar boliviano.Após a apreciação, um novo debate se instaurou sobre práticas pedagógicas de mediação artística.




Cia Teatro Doc. no XIV Circuito TUSP

 De 07 á 15 de 2016 A Cia Teatro Documentário participou do  XIV Circuito TUSP da Universidade de São Paulo.

Os encontros foram realizados em quatro cidades do interior Paulista:  Bauru, Piracicaba,São Carlos e Ribeirão Preto.


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 Nesse espaços a Cia teatro Doc.  apresentou a encenação  “Terrenos: Documentário cênico sobre “a morte na vida da grande cidade”,   compôs uma  mesa-redonda, a partir do tema: "Teatro Documentário: Entrelaçamentos entre o Estético, o Pedagógico e a Não-ficção. Com Ferdinando Martins, diretor do TUSP e professor (ECA-USP), e Marcelo Soler, diretor da Cia. Teatro Documentário e professor (ECA-USP). O encontro teve como objetivo  apresentar o campo de pesquisa ocupado pelo que se designa como teatro documentário, buscando a necessidade de trabalhar com um termo agregador, que não estigmatize a criação de rótulos, assim como uma tipologia sistemática e ordenada. A abordagem pretende compartilhar uma reflexão da diversidade de propostas no campo documental, destacando sobretudo, aquelas que não dissociam o estético do pedagógico.
 Além de realizar um  workshop em cada cidade sobre  Práticas em Teatro Documentário.
 A Cia. de Teatro Documentário compartilhou com o público presente  um processo de trabalho similar ao que desenvolve em seus processos criativos. Ao pesquisar, selecionar e articular prioritariamente dados de não-ficção para construir em cena o que se deseja comunicar, evidencia-se um ponto de vista sobre o que se viu/ouviu/sentiu. A proposta documentária impele a isto, pois como Peter Weiss declara: “a realidade, por mais impenetrável que se procure apresentá-la, oferece saídas a quem se esforça em explicá-la; e ela pode ser explicada em cada pormenor”. Documentar algo é ter perspectiva histórica sobre as coisas e não se eximir de opinar sobre a realidade.

Mostra Documenta SP


Nos primeiros finais de semana de abril de 2016 aconteceram as últimas apresentações dos experimentos cênicos “ Aqui não !” e “O Sustento da saudade”.
Essas interferências integraram a mostra intitulada DOCUMENTA SP – o cemitério como microcosmo da cidade no final de 2015 e a pedidos dos próprios participantes dos processos que culminaram nessas interferências, voltaram a ocupar os espaços públicos de dois cemitérios de São Paulo nesse semestre.
Buscando contemplar os desejos dos coletivos envolvidos nessa ação os coordenadores das oficinas Ana Carolina Angrisani e Gustavo Idelbrando (atores documentaristas da Cia. Teatro Documentário que coordenaram o processo e responsáveis das interferências) propuseram uma curta temporada de reapresentação dos experimentos, buscando com isso um aprofundamento das relações estabelecidas com o espaço e com as descobertas dramatúrgicas traduzidas em materialidades cênicas durante a Mostra Documenta SP.
Com entrada franca, o público pode conhecer, ou mesmo rever numa segunda oportunidade as interferências “o Sustento da Saudade – documentário cênico sobre o cemitério da quarta parada” apresentado nos dias 9, 10 e 16, 17 de abril, dentro do Cemitério da Quarta Parada (Zona Leste) e, o documentário cênico “Aqui não – sobre a necessidade de enterrar os mortos” nas mesmas datas no cemitério do Araçá (zona Oeste).

Cine Doc.


No sábado do dia 16 de abril abrimos  nossa casa para a exibição do filme "Nós que aqui estamos por vós esperamos".

Este encontro documental integrou o projeto "Terra de Deitados" contemplado pela 26ª Edição da Lei de Fomento ao Teatro e aconteceu logo após as apresentações da "Mostra Documental" nos cemitérios do Araçá e Quarta Parada.


"Nós que aqui estamos por vós esperamos " filme brasileiro com direção de Marcelo Masagão, foi inspirado na “Era dos Extremos”, do historiador britânico Eric Hobsbawm e produzido a partir de imagens registradas no século XX.
Retratando situações da vida e da morte de personagens históricos a produção contextualiza os aspectos econômico e cultural do período, responsáveis pela construção das imagens que permeiam a memória século XX.
Essa abordagem dialoga diretamente com as pesquisas desenvolvidas pela Cia Teatro Doc, bem como com os interesses do público que frequenta as ações desenvolvidas pela companhia.

... pelos Territórios da Morte com Renato Cymbalista


O urbanista Renato Cymbalista foi um dos autores convidados pela Cia Teatro Documentário para alimentar as investigações realizadas nos cemitérios Públicos em virtude do Projeto “Terra de Deitados” executado com o apoio da 26ª Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
O grupo reuniu-se durante três dias com o pesquisador, incluindo nesses estudos uma visita no cemitério da Vila Mariana, espaço da adaptação  de Terrenos, atual produção do grupo.
No dia 09 de abril o encontro aberto com Cymbalista foi realizado na sede do Teatro Documentário . 
 O evento foi aberto ao público. Em forma de palestra, seguida de debate o autor apresentou as formas como historicamente as relações entre a morte, os mortos e o território da cidade,abordando ainda,como as convenções relativas aos cemitérios públicos foram construídos socialmente no Brasil
 No dia 11 de março de 2016, Marcelo Soler (Fundador, encenador e dramaturgo da Cia. Teatro Doc) participou das Reflexões Estético-Políticas do MIT _ Mostra Internacional de Teatro sobre Teatro Documentário,num debate que buscou identificar as Potências e Limites da linguagem documental.
Nesse evento conforme o costume,o encenador Marcelo Soler reiterou a importância do incentivos obtidos por meio da Lei de Fomento para o teatro da cidade de São Paulo dentro da história recente da Cia Teatro Documentário. Além disso, o espaço foi utilizado para estabelecer os elementos norteadores do trabalho que a Cia.Teatro Doc. desenvolve na área da linguagem cênica documental, em paralelo com os teatros do real apresentados pelos demais participantes presentes na mesa e ainda por outros coletivos artísticos que integraram a Mostra, tais como as produções do grupo Rimini Protokoll.

“Gracias a la vida" no Curto Circuito

Em fevereiro(17/02/2016) a Cia Teatro Documentário integrou um grupo de coletivos teatrais participantes do MOTIN, apresentando a interferência “Gracias a la vida ou quatro tentativas de háblar boliviano” na primeira mostra do Movimento dos Teatros Independentes de São Paulo apelidada de "Curto-Circuito".

O projeto Curto-Circuito apresentou uma diversidade de materialidade cênicas em diferentes regiões da cidade. Os encontros reuniam a cada dia de apresentação o trabalho de cinco companhias que em sequência compartilharam seus trabalhos sobre São Paulo.
Gracias a la vida ou quatro tentativas de háblar boliviano” surgiu originalmente dentro do Projeto “Morte na vida da grande cidade” com o apoio da lei de Fomento ao Teatro;foi concebida durante as experimentações da Cia. Teatro Doc. na feira boliviana, após um longo processo de aproximação dos Bolivianos que trabalham em condições ilegais na região leste de São Paulo.

Roda de Diálogos

Participação do Fundador e Encenador da Cia. Teatro Doc Marcelo Soler, na roda de diálogo: "Teatro do Oprimido - governo, formação e movimento" em virtude do lançamento do livro Dodi Leal.
Além de aproveitar a oportunidade para compartilhar as experiências da Cia. Teatro Documentário incentivadas pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, Soler apresentou ao público presente as ideias que fundamentam o histórico do grupo, a partir das influências do Teatro do Real proposto por Augusto Boal. Questões como a abordagem da escrita teatral para atores e não atores foram trazidas à tona, como formas de se conceber política e esteticamente o teatro.
Com entrada gratuita, o TUSP promoveu, no dia 29 de janeiro, o lançamento do livro Pedagogia e Estética do Teatro do Oprimido – marcas da arte teatral na gestão pública, do pesquisador Dodi Leal. Editado pela editora Hucitec, a publicação faz parte da coleção Pedagogia do Teatro. No lançamento houve uma apresentação teatral Samba para construção do Coletivo Nóis na Mala e a roda de diálogo Teatro do Oprimido – governo, formação e movimento,com a presença de Dodi e dos pesquisadores Nílcia de Paula e Marcelo Soler.
Se como bem nos lembra Ingrid Dormin Koudela no texto “O Ato Estético Coletivo” Theatron de onde se origina a palavra teatro, era “para os gregos, o lugar de onde se vê (o edifício teatral), enquanto a palavra 'drama' deriva no seu sentido original da palavra grega 'drão', cujo significado está relacionado com o princípio do sujeito envolvido em uma ação” (KOUDELA, I. D. . O ATO ARTÍSTICO COLETIVO. In: SEMINARIO NACIONAL DE ARTE-EDUCAÇÃO, 1999, MONTENEGRO. FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO. MONTENEGRO / RS : FUNDARTE, 1999. v. 1. p. 29-36 ). 
 À Cia. Teatro Doc. interessa pensar os múltiplos lugares, sujeitos e formas envolvidos nas ações estéticas e pedagógicas nas quais se desenvolvem as expressões dramáticas.



MOSTRA DOCUMENTA SP

Mostra Documenta SP
Interferências teatrais em 4 CEMITÉRIOS PÚBLICOS da cidade de SP.
Mais uma ação do projeto TERRA de DEITADOS da CIA. TEATRO DOC.
Com um histórico de experiências nas quais a articulação entre a arte e a ação cultural se estabelece em procedimentos DOCUMENTAIS a trajetória recente da Cia. Teatro Doc. é marcada por produções que investigam as questões que habitam o universo da MEMÓRIA nas relações do homem com a cidade. Atualmente, o grupo desenvolve o quarto projeto apoiado pela Lei Municipal de FOMENTO do Teatro para a cidade São Paulo_ Terra de Deitados. Além disso realizou encenações e projetos com Sesc, e vem se destacando por PESQUISAS e projetos nacionais e parcerias internacionais ligadas a cena contemporânea e ao universo acadêmico.
Terra de Deitados tem como objetivo experimentar situações de investigação de narrativas VELADAS de produção de discursos cênicos advindos da proposição: O CEMITÉRIO COMO MICROCOSMO DA CIDADE. E deseja a partir de uma série de ações, produzir interferências sobre a MORTE em São Paulo.
Após as Oficinas de investigação de narrativas cênicas documentais nos cemitérios: Araçá, Quarta Parada, Vila Formosa e Vila Mariana. Os encontros e as encenações resultantes desse processo coordenados pelos integrantes da Cia. Teatro Documentário  foram  compartilhadas publicamente no período de 05 à 19 de dezembro na Mostra Documenta SP,nos dias:
05/12 Aqui Não . Sobre a Necessidade de enterrar os Mortos. Direção Carolina Angrisani;
06/12 O Sustento da Saudade. Documentário Cênico sobreo o Cemitério da Quarta Parada. Direção Gustavo Curado;
13/12 Ciao. Direção Marcelo Soler;
19/12 Clandestino: Documentário Cênico Sobre o Arquivo Morto. Direção Marcio Rossi.

Encontro Documental: Relatos da Morte

ENCONTRO DOCUMENTAL: Relatos da Morte na Casa do Teatro Documentário
Em outubro realizamos na sede da Cia Teatro Doc. mais um Encontro Documental. Na véspera do dias dos mortos, celebramos a vida com os RELATOS DA MORTE.
Para inspirar a conversa os participantes apresentaram cenas, números musicais, além disso  a imaginação rolou solta 
 a partir do quadrinho São Paulo dos Mortos (edição 1 e 2) da Zapata Edições para venda no nosso encontro!
Descrição da primeira edição:
O livro traz histórias de zumbis ambientadas na cidade de São Paulo. Narrativas médias e curtas, buscando uma perspectiva diferente para o gênero.
As HQs trafegam entre terror, drama e humor, contendo temáticas de crítica política e social.
O projeto foi realizado através do Catarse, plataforma de financiamento coletivo.
E para dar um gostinho do que você vai encontrar no livro segue a sinopse de uma das histórias:
Itaquerão
Três garotos sobrevivem ao fim do mundo em Itaquera, periferia de São Paulo. Em meio às conversas sobre desejos loucos, eles resolvem invadir o Itaquerão, estádio do Corinthians, a fim de jogar futebol no tão sonhado templo sagrado. Sonham encontrar com os jogadores do clube de coração deles, pois dizem que eles ficaram refugiados lá dentro do estádio, sobrevivendo ao apocalipse zumbi.

A Performance e o espaço Urbano Público

 Durante os meses de  Setembro e  Outubro  mergulhamos no universo da Performance Tivemos  encontros com artista Eduardo Salvino.  


E realizamos na Galeria Olido  um encontro com Lucio Agra para uma esclarecedora  palestra sobre Performance a partir do tema :Poética da Performance e o Espaço Urbano.

A configuração da performance como produção artística singular e o contexto das políticas culturais na cidade.

https://www.facebook.com/events/1505831016398376